segunda-feira, 28 de maio de 2012

Picolinato de Cromo para emagrecer?


Matéria do Jornal Extra:
Na busca pelo boa forma, sempre há uma novidade que promete dar força a quem tem dificuldade com a balança. A novidade da vez é o picolinato de cromo, um suplemento que promete reduzir a vontade de comer doces. Nota publicada na coluna de Ancelmo Gois desta quarta-feira diz que a procura pelo produto aumentou 35% de 2010 para 2011, segundo o site Saude. Mas, apesar de a promessa parecer atraente para quem não consegue ficar sem chocolate, especialistas alertam sobre os riscos de ingerir suplementos sem a orientação de um profissional.
O cromo agiria sobre o metabolismo da glicose pelas células, aumentando a sensação de saciedade e levando o indivíduo a reduzir a ingestão de alimentos ricos em açúcar. Na descrição do produto, há a informação de que ele aumenta a produção de insulina pelo organismo, melhorando a absorção de glicose. O picolinato é uma forma de apresentação do mineral que torna sua absorção mais potente. O produto costuma ser vendido em cápsulas.
O endocrinologista Amelio Godoy, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), explica que eliminar a vontade de comer doces é saudável, mas alerta que não há evidências científicas de que este produto ajuda a emagrecer.

Pois é, parece que ultimamente as mulheres estão aderindo muito ao Picolinato de Cromo, mas cuidado! Como citado na matéria, nenhum estudo comprova que a substância realmente ajude a emagrecer e não há nenhum certificado da ANVISA como remédio emagrecedor. O Picolinato é usado como complemento alimentar, geralmente pra quem tem deficiência de cromo no organismo.

Dica enviada pela Leitora Mayra Souza. Obrigado!

domingo, 27 de maio de 2012

Vale um Click! #01


Maquiagem: Preto com Vermelho e Laranja, por Luh Cavalli


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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Nascidos por cesárea, tem mais risco de obesidade

Foto: Getty Images
Crianças nascidas por cesárea têm duas vezes mais risco de ficar obesas do que as que vieram ao mundo por parto normal, segundo uma pesquisa americana. De acordo com pesquisadores do Boston Children's Hospital, em Massachusetts, quando as crianças atingem os três anos, o nível de obesidade é duas vezes maior entre as que nasceram por cesariana.
A equipe acredita que a cirurgia possa afetar a flora bacteriana do aparelho digestivo, causando alterações no modo como o alimento é digerido. Segundo os especialistas, haveria diferenças na composição da flora bacteriana do aparelho digestivo adquirida no parto normal e na cesária.
O estudo acompanhou 1.255 mulheres com seus bebês de 1999 a 2002 e foi publicado no Archives of Disease in Childhood. Os bebês foram medidos e pesados ao nascer e quando atingiram três anos. Cerca de um quarto havia nascido por cesárea e o restante por parto normal.
Os pesquisadores encontraram uma relação entre massa corporal, espessura da pele e a forma como a criança nasceu. Eles também descobriram que as mulheres que fizeram cesária tendiam a pesar mais que as que tiveram parto normal - uma característica que poderia influenciar a tendência a obesidade em seus bebês.
Segundo Patrick O'Brien, porta-voz do Royal College de obstetras e ginecologistas, apesar de os resultados serem interessantes, a amostra do estudo ainda é pequena: "É preciso tentar replicar esses resultados em um grupo maior de mulheres".


Fonte: Terra

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Gordinha rouba a cena no Vôlei

Foto: Gustavo Franceschini/UOL
Segundo a organização, a jogadora tem 70 kg e 1,69 m, mas os dados parecem estar desatualizados. Ela é a mais experiente da equipe do Uruguai, que tem jogadoras de até 15 anos de idade. Em quadra, ela correu o quanto deu, chegou a levantar para as companheiras de joelhos e saiu sorridente, ciente de que seu time dificilmente faria mais que os 23 pontos anotados diante da seleção brasileira.
Fora da quadra, ela é a executiva-chefe para a América Latina da empresa Castelmec, que trabalha com soluções corporativas. “Toda vez que eu viajo eu tenho de avisar as pessoas, porque vou perder dias de trabalho. Eu jogo desde os 11 anos, eles estão acostumados”, diz a atleta, sorridente.
“Ela força bastante o jogo, é ousada. Você logo vê que ela não tem o perfil de uma levantadora, é mais fortinha. Só que ela mostra que com garra e amor ao jogo tudo é possível”, disse Fabíola, levantadora do Brasil.
Fonte/UOL
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